Steve Jobs vem sendo reconhecido pelo seu trabalho com a Apple mesmo após a sua morte, em 2011.
Agora, quem presta homenagem ao criador da marca mais querida pelos millennials é sua filha, Lisa Brennan-Jobs, que serviu de inspiração para batizar um dos primeiros computadores pessoais da companhia.
Lisa anunciou que vai lançar um livro de memórias no próximo dia 4 de setembro, não exatamente sobre a história de seu pai, mas sim sobre a participação que o executivo teve em sua vida ao longo dos anos que esteve vivo.
A editora da publicação, Grove Press, descreve a obra como "uma história sobre crescer em mundos diferentes e os desafios de ter um pai famoso e imprevisível".
Esta será a primeira vez que Lisa fala tão abertamente sobre o relacionamento com Jobs. Uma das últimas vezes que isso aconteceu foi para a produção do filme biográfico Steve Jobs.
Lisa e sua relação com Jobs
Aos 39 anos, Lisa é a filha mais velha de Steve Jobs com sua antiga namorada Chrisann Brennan, e sua relação com o pai nunca foi tranquila.
No início, o cofundador da Apple negou a paternidade de Lisa mesmo após a comprovação de que ela era realmente sua filha biológica. Ele até se recusava a pagar pensão, valor que aumentou quando a Apple surgiu na mídia como uma empresa promissora.
Questionado sobre o nome que deu ao computador LISA, Jobs, na época, afirmava que aquilo, na verdade, era uma sigla para "Local Integrated System Architecture". Porém, alguns anos depois, ele assumiu que era uma homenagem à filha.